Assim que começar o ano algumas empresas já deveriam levar um tema a ser separado em reuniões, e a migração do regime tributário.
Em 2021, o regime de tributação do Lucro Real deve se tornar a opção mais viável para muitas empresas brasileira, incluído as de pequeno porte. Pois por conta da pandemia a crise socioeconômica se agravou, o que fez com que muitas empresa visse suas receitas e margens diminuindo, e também com a reforma tributária, que deve voltar em pauta esse ano, contribui pela preferência por esse regime.
Essa modalidade exige com que se faça uma gestão mais minuciosa, mais precisa para apurar as informações das áreas contábil, financeira e fiscal para que os valores reflitam a realidade da empresa, e a tributação incidirá seja condizente com a realidade. O esforço e recompensado com a redução de despesa tributária, decorrente desse processo.
Quando o empresário opta pelo Lucro Real tem que estar comprometido com a gestão contábil e financeira de sua empresa. Se assim ele for, ao analisar os balanços mensais terá muito mais propriedade na tomada de decisão, e conseguira aproveitar vantagens estratégicas, como optar pela apuracão que for mais vantajosa no período, aumentando o controle sobre o fluxo de caixa.
Por esse comprometimento com a gestão contábil e financeira da empresa, que é mais do que fazer planilhas e reuniões de acompanhamento. É o empresário não misturar contas pessoais com as contas empresarias, situação que mesmo não sendo benéfica acontece é muito nas empresas. Mas no Lucro real sido não deve ser feito em hipótese alguma, pois ao misturas contas pessoais com as empresárias ira aumentas a base de cálculo e por consegue Cia aumentar o custo tributário.
Então o Lucro Real faz com que os recursos destinados ao Fisco por meio de tributos sejam condizentes com o que é devido de fato e de direito. Após as apurações de receitas, custos e despesas, a base de cálculo servirá como parâmetro para cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido.
As empresas que estiverem em início de atividade, ou seja, demoram para registrar lucro, essa opção e ainda mais recomendado. Acontece que nesses casos, a propano lidador de se auferir prejuízo nos primeiros anos e muito grande. Já se tiver optado pelo Lucro Real, poderá compensar o prejuízo quando houver resultados positivos.
Esse regime de tributação apresenta para as empresas uma oportunidade de comparar despesas tributárias incidentes sobre a realidade financeira efetiva com aquilo que se gasta nas outras opções de tributação como o Lucro Presumido e ate mesmo o Simples Nacional. As vantagens do Lucro Real e que depreciações, amortizações e juros fazem diminuir a incidência de tributos. Também, nesse regime, são aproveitados os certidões do PIS e do COFINS entre outras benefícios de ordem tributárias.
Para migrar para esse regime deve ser feito assim que iniciar cada ano fiscal, mediante ao primeiro recolhimento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, o IRPJ.
A migração, como todo movimento em gestão fiscal, financeira e contábil, exige atenção aos detalhes - como conferência minuciosa de documentos, respeito a prazos, é absolutamente viável e recomendável. Há ferramentas em tecnologias da informação que garantem agilidade e precisão desse processo, fazendo com que assim elimine se falhas simples que levam a ônus financeiros evitáveis.
Por fim, com reforma tributária voltando em pauta esse ano, que deve tornar o Lucro Real se tornara o melhor regime para a maioria das empresas brasileiras.
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