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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Novos IPOs na Bolsa Brasileira com a Previdencia




Após um ano praticamente perdido sem grandes estrias na bolsa, 2019 dá o alerta inicial e oficial de um IPO: o grupo SBF, que tem em seu portfolio grandes marcas de artigo esportivo como Centauro e By Tennis, que havia retomado o processo de abertura de capital iniciado por volta de 2017 e depois abandonou.



Aproveitando o bom momento dos mercados, a empresa protocolou essa semana um novo pedido de registro de companhia aberta e de oferta primária de ações na Comissão de Valores Mobiliários. A expectativa com a reforma da Previdência, que foi apresentada pelo governo nesta quarta-feira, tem impulsionado o Ibovespa a testar novas máximas e levado o real a postar o melhor desempenho entre as principais moedas.
Em 2018, empresas que tentaram captar nem sempre encontraram demanda, e o calendário eleitoral acabou enterrando o ano de vez para as ofertas iniciais de ações. Banco Inter, NotreDame Intermédica e Hapvida conseguiram concluir as ofertas, ainda no primeiro semestre. Algumas companhias também escolheram abrir capital lá fora, em especial no setor de tecnologia, ainda pequeno na bolsa brasileira. Por aqui, a B3 não vê um IPO em 300 dias, a mais longa seca desde 2016.
Mas para a oferta obter sucesso dependerá "do apetite do mercado por uma empresa de varejo que tem pouca participação  do comercio eletrônico no mix de receita, o que pode e deve atrapalhar a demanda dos investidores", disseram os analistas Felipe Bevilacqua e Eduardo Guimarães, da empresa de analises financeiras Levante Ideias de Investimento, em relatório.
A empresa aproveitou que o mercado passa por um bom momento  e protocolou um novo pedido de registro de companhia aberta e de oferta primaria de ações na Comissões de Valores Mobiliários. Com o que foi apresentado pelo governo nesta quarta-feira, no que se refere a reforma da Previdência, tem incentivado o Ibovespa a testar novas máximas e levado o a postar o melhor desempenho do real entre as principais moedas.
Ano passado, em 2018, as companhias que tentaram captar recursos não conseguiram pois não encontraram demanda, e com as eleições acabou enterrando o ano de vez para as ofertas iniciais de ações. Banco Inter, NotreDame Intermédica e Hapvida conseguiram concluir as ofertas, ainda no primeiro semestre. Alguma empresas que são pequenas na bolsa brasileira, optaram por abrir capital no exterior, esse foi o caso do setor de tecnologia. Já que por aqui, a B3 não vê um IPO em 300 dias, a mais longa seca desde 2016.
O sucesso da oferta dependerá “do apetite do mercado por uma empresa de varejo que tem pouca participação do comércio eletrônico no mix de receita, o que pode e deve atrapalhar a demanda dos investidores”, disseram os analistas Felipe Bevilacqua e Eduardo Guimarães, da empresa de análises financeiras Levante Ideias de Investimento, em relatório.
Independentemente  da dona da Centauro ter obtido sucesso, o governo tem planos de levantar recursos para poder reduzir o déficit e isso pode trazer novas estreantes na bolsa.
Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, disse na semana passada que alguns dos ativos do banco podem ser objeto de abertura de capital ou parcerias. Já Pedro Guimarães, presidente da Caixa, disse no fim de janeiro prever quatro IPOs de unidades do banco em 12 meses – cartões, seguros, asset e loterias.

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